Artistas
- Adelio Sarro
- Agostinelli
- Aldemir Martins
- Andy Warhol
- Anna Letycia
- Antônio Maluf
- Arthur Piza
- Bruno Giorgi
- Bruno Pedrosa
- Burle Marx
- Carla Fatio
- Carlos Araújo
- Carybé
- Caulos
- Claudio Souza Pinto
- Cláudio Dantas
- Cícero Dias
- David Faber
- Debret
- Denise Kovalski
- Di Cavalcanti
- Diego Rodrigues
- Djanira
- Dorival Caymmi
- Eduardo Sued
- Ernst Ludwig Kirchner
- Evandro Carneiro
- Fernand Léger
- Francisco Brennand
- Francisco Stockinger
- Fukuda
- Inos Corradin
- Jenner Augusto
- Joan Ponç
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- José Severiano
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- Manabu Mabe
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- Marysia Portinari
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- Mauricio Piza
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- Milton Dacosta
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- Pablo Picasso
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- Paulo Caruso
- Rapoport
- Reynaldo Fonseca
- Roberto Matta
- Rodin (Daprès)
- Romanelli
- Rubens Gerchman
- Salvador Dali
- Sando Gos
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- Sérgio Campos - Daprès Portinari
- Sérgio Ferro
- Simone Ribeiro
- Siron Franco
- Sônia Ebling
- Tarsila do Amaral
- Ula Haensell
- Virgílio Dias
- Vik Muniz
- Vitória Frate
- Volpi
- Yugo Mabe
- Zélio Alves Pinto
- Ziraldo
Djanira
Djanira foi pintora, desenhista, ilustradora, cenógrafa e gravadora. Nasceu no interior de São Paulo em 1914, numa família de poucos recursos. Casa-se com um maquinista da Marinha Mercante, e cedo fica viúva. Aos 23 anos, é internada com tuberculose no Sanatório Dória, em São José dos Campos, onde faz seu primeiro desenho: um Cristo no Gólgota. Com a melhora, continua o tratamento no Rio de Janeiro, e reside em Santa Teresa onde abre uma pensão e como hospede tem o artista Emric Marcier que passa a lhe dar aulas de pintura; Juntamente com essas aulas, Djanira ainda faz um curso noturno de desenho no Liceu de Artes Ofícios. Os contatos com os artistas Carlos Scliar , Milton Dacosta , Arpad Szenes,Vieira da Silva e Jean-Pierre Chabloz , freqüentadores de sua pensão, proporcionam um ambiente estimulador que a leva a expor no 48º Salão Nacional de Belas Artes, em 1942. No ano seguinte, realiza sua primeira mostra individual, na Associação Brasileira de Imprensa - ABI. Em 1945, viaja para Nova York, onde conhece a obra de Pieter Bruegel e entra em contato com Fernand Léger , Joán e Marc Chagall. De volta ao Brasil, realiza o mural Candomblé para a residência do escritor Jorge Amado, em Salvador, e painel para o Liceu Municipal de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Entre 1953 e 1954, viaja a estudo para a União Soviética. De volta ao Rio de Janeiro, torna-se uma das líderes do movimento pelo Salão Preto e Branco, um protesto de artistas contra os altos preços do material para pintura. Realiza em 1963, o painel de azulejos Santa Bárbara, para a capela do túnel Santa Bárbara, Laranjeiras, Rio de Janeiro. No ano de 1966, a editora Cultrix publica um álbum com poemas e serigrafias de sua autoria. Em 1977, o Museu Nacional de Belas Artes - MNBA, realiza uma grande retrospectiva de sua obra.
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