Artistas
- Adelio Sarro
- Agostinelli
- Aldemir Martins
- Andy Warhol
- Anna Letycia
- Antônio Maluf
- Arthur Piza
- Bruno Giorgi
- Bruno Pedrosa
- Burle Marx
- Carla Fatio
- Carlos Araújo
- Carybé
- Caulos
- Claudio Souza Pinto
- Cláudio Dantas
- Cícero Dias
- David Faber
- Debret
- Denise Kovalski
- Di Cavalcanti
- Diego Rodrigues
- Djanira
- Dorival Caymmi
- Eduardo Sued
- Ernst Ludwig Kirchner
- Evandro Carneiro
- Fernand Léger
- Francisco Brennand
- Francisco Stockinger
- Fukuda
- Inos Corradin
- Jenner Augusto
- Joan Ponç
- José Benigno
- José Severiano
- Juarez Machado
- Lasar Segall
- Manabu Mabe
- Marc Chagall
- Marlon Cassimiro
- Maria Martins
- Marysia Portinari
- Maurice Utrillo
- Mauricio Piza
- Menotti Del Picchia
- Milton Dacosta
- Orlando Teruz
- Pablo Picasso
- Pancetti
- Paulo Caruso
- Rapoport
- Reynaldo Fonseca
- Roberto Matta
- Rodin (Daprès)
- Romanelli
- Rubens Gerchman
- Salvador Dali
- Sando Gos
- Scliar
- Sérgio Campos - Daprès Portinari
- Sérgio Ferro
- Simone Ribeiro
- Siron Franco
- Sônia Ebling
- Tarsila do Amaral
- Ula Haensell
- Virgílio Dias
- Vik Muniz
- Vitória Frate
- Volpi
- Yugo Mabe
- Zélio Alves Pinto
- Ziraldo
CLÁUDIO DANTAS
Claudio Dantas (Rio de Janeiro - 1959). "Amante da Arte desde pequeno, segui, entretanto, o caminho da Engenharia Química até 1987, quando resolvi dedicar-me integralmente à pintura. Cursei alguns meses da Escola de Belas Artes da UFRJ até descobrir que infelizmente não seria ali que conseguiria atingir minhas metas artísticas, já que a Escola abandonara completamente a figuração e tudo o que considero fundamental para a formação do pintor. A partir de então, continuo como autodidata um estudioso da Grande Pintura, da Renascença ao Impressionismo. A partir de 1988, ingressei no Mercado de Arte através da Galeria Heritage no Rio de Janeiro, e desde então vivo exclusivamente da Pintura. Ao longo destes anos meu trabalho consta em importantes Galerias de Arte no Brasil e no exterior, mas destaco o ingresso em 2002 na Galeria de Arte Dom Quixote do Rio de Janeiro onde além da exposição constante em seu acervo ao lado de alguns dos mais importantes artistas do pais, realizou uma Exposição Individual em 2007, gerou a pintura do coro da Igreja de São Rafael Arcanjo medindo 3x10m e patrocinou minha participação na VIII Bienal de Arte Contemporânea de Florença, onde fui premiado com o 3° lugar em Pintura dentre 600 artistas do mundo todo. “Muito se discute sobre o que vem a ser Arte. Desde o século XX ocupamo-nos a questiona-la e estabelece-la como se pudéssemos molda-la. Devemos sempre questionar a obra, não a Arte. O dinamismo e o imediatismo de nossos tempos leva-nos a considerar somente o presente e a esquecer e renegar o passado. Na ânsia de criar o ‘original’, derrubamos impiedosamente as realizações anteriores, numa sucessão de rótulos e ‘ismos’ que acabam por desvirtuar o verdadeiro sentido e objetivo da Arte. Acredito que a verdadeira Arte não pode ter radicalismos nem padrões estéticos estabelecidos; deve ser somente bela - naturalmente, a própria beleza não é padronizada, é um sentimento e não uma forma . Não se precisa jogar os Pompiers nos porões para darem lugar aos Impressionistas; Picasso não deixa de ser Arte se Van Eyck o for, ou vice-versa." Cláudio Dantas.
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